Naturopatia
A Naturopatia, contemplada na lei das terapêuticas não convencionais, é uma terapia milenar que graças à investigação científica pode agora ser melhor compreendida.
Ela está em constante evolução pois acompanha os avanços do conhecimento. Segundo a visão Naturopática da saúde, ela depende da nossa alimentação, atividade física, qualidade do sono, poluição, da nossa relação com o mundo e com nós próprios.
Esses fatores vão afetar o meio interno, alterando o balanço electroquímico e os nossos pensamentos causando desequilíbrio ou doença.
A Naturopatia também tenta perceber o que ja carregamos desde o nascimento e nos pode condicionar. Como sabemos que o corpo humano tem a capacidade de vencer as doenças, o seu trabalho principal é ajuda-lo nessa missão (recorrendo a nutrientes, plantas e homeopáticos) e não substituindo-o, excepto quando é evidente a necessidade de se recorrer à medicina convencional para um tratamento infeccioso ou cirúrgico, por exemplo.
Assim, a Naturopatia é eficiente não apenas na maior parte de problemas agudos que surgem esporadicamente, como no combate das doenças crónicas, tanto na sua prevenção como tratamento. Além do recurso à nutrição curativa e suplementação com nutrientes essenciais concentrados (ortomolecular), também se utilizam as plantas medicinais (fitoterapia), homeopatia, florais, terapias manuais, hidroterapia e argilas, psicoterapias e todas as outras técnicas que provem ser eficazes e não apresentem qualquer risco para o paciente.
Naturopatia em Oncologia
O papel da Naturopatia é proporcionar uma alimentação protectora e que dificulte o avanço da doença ao mesmo tempo que utiliza suplementos (que não prejudiquem a terapia convencional) que aumentem as defesas, protegam as células saudáveis e corrigir défices em nutrientes essenciais importantes a esta batalha. Por outro lado, através da alimentação e suplementação pretende-se evitar ou reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia, radioterapia e terapia hormonal.