Nas últimas décadas têm-se registado grandes avanços na compreensão da causa genética de várias doenças, com particular relevância para o cancro, onde estas descobertas vieram comprovar a existência de uma enorme complexidade em todo o processo da doença.
As palavras “genética” e “genómica” são usadas frequentemente como sinónimos, mas, na realidade, têm significados diferentes.
Tudo no ser humano tem como ponto de partida os genes – são os alicerces de construção da vida humana.
Os testes genéticos identificam anomalias ou predisposições com as quais nascemos, e de que forma essas alterações podem afectar a nossa saúde.
Os testes genómicos identificam anomalias específicas que ocorrem dentro do cancro. Em teoria, se conseguirmos detectar e tratar essas anomalias, podemos conseguir controlar o cancro.
Mas da teoria à pratica vai um grande passo, que tem que ser dado com cautela, pois muitas das anomalias detectadas em testes genéticos e genómicos não têm ainda qualquer aplicação clínica, e não vão, por isso, alterar os tratamentos actualmente propostos.
Mas é importante saber para que servem os testes, e quem os deve fazer.
Venha aprender connosco, numa sessão única, no dia 22 de Fevereiro, na Fundação Cupertino de Miranda, no Porto, com a Participação de:
Manuel Sobrinho Simões, Patologista
Fernando Schmitt, Patologista
Sérgio Castedo, Geneticista
Fátima Cardoso, Oncologista
Maria João Cardoso, Cirurgiã Mamária
Venha, Vai Ver que Faz Sentido!